"O presente texto faz um percurso pela arte durante o período da ditadura militar no Brasil, analisando especificamente as propostas de obra como ação ou desmaterialização da obra de arte. Partindo da arte abstrata dos anos 1950 e 1960, da teoria do não objeto de Ferreira Gullar e das propostas do crítico Mário Pedrosa, o ensaio aborda obras de Willys de Castro, Ligya Clark, Artur Barrio, Cildo Meireles, Antônio Manuel e o grupo 3Nós3, assim como faz uma incursão pelo chamado boicote à Bienal de São Paulo de 1969."
É um artigo curto porém provocador com algumas imagens das obras. Faz uma relação com a ditadura da época e como é retratada a arte do período.
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